Aposto que você já deve ter ouvido falar de candidaturas laranjas, certo? Entretanto é importante entender como elas funcionam e de que forma impactam nas eleições.
Em uma linguagem popular, o termo “laranja” é frequentemente utilizado para designar práticas ilícitas, retratando pessoas que cedem o seu nome para outras, assumindo funções e responsabilidades que não serão exercidas de fato.
As candidaturas laranjas, de maneira geral, são utilizadas para contornar leis, desviar a transferência de fundos para campanhas de outros candidatos e para possibilitar a participação de partidos que não estariam aptos a concorrerem na disputa eleitoral sem eles.
Diante disso, há a dimensão do uso de candidaturas laranjas para burlar a cota de gênero do fundo eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Isto é, a fim de estimular a participação e representação feminina na política o TSE prevê, na Lei das Eleições (Lei no 9.504/97), a exigência de que os partidos preencham a cota mínima de 30% de mulheres dentre os fill Bruno.
Despertou atenção a prestação de contas da Candidata a Deputada Federal pelo MDB da cidade de Pedro Avelino, com uma receita de Campanha de R$ 908.987,14. Veja:
Imagem: ReproduçãoFonte: Blog Samuel